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Em 1934 foi criado um curso de Psicologia na Universidade de São Paulo, mas, só em 1962 que a profissão foi regulamentada.
Enfatiza a questão social e reflete a proposta de periodização da história da profissão, levando em conta que no princípio a psicologia não era uma prática definida ou regulamentada.
A educação e a medicina foram campos facilitadores para o início desta nova profissão. A incorporação da psicologia no currículo do curso de Pedagogia constitui vias trilhadas para a profissionalização do Psicólogo no Brasil, na medicina houve um marco nesse processo que foi a criação de um laboratório de psicologia experimental dentro da Colônia de Psicopatas do Engenho de Dentro (R.J.),que foi dirigida por Gustavo Riedel.
A partir daí a Psicologia passa por alguns processos e vai ganhando seu espaço, até ser considerada uma profissão regulamentada, A Portaria 272, referente ao Decreto-Lei 9092, de 1946, institucionalizou, pela primeira vez na história brasileira, a formação profissional do psicólogo, que recebia a formação de “especialista em psicologia”, a partir disso houve varias transformações, pois até então este só trabalhava na área da educação e trabalho.
Foi travada discussões para a expansão do espaço da Psicologia no Brasil, requerendo a individualidade e qualidade da profissão. O predomínio da psicoterapia exercida por psicólogos em consultório particular refletia o interesse pela psicologia clínica e o ideal do atendimento em consultório liberal. Nele o psicólogo teria a liberdade de determinar o valor, as condições e a duração de seu trabalho.
Em 1988, o Conselho Federal de Psicologia realizou uma pesquisa e já havia 58.277 profissionais registrados nos Conselhos de Psicologia (Rosas, Rosas & Xavier, 1988).
O objetivo