DAS
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Desenvolvimento Adaptativo de Software Tiago Weirich Uma abordagem de desenvolvimento ágil, adaptativa, baseada em colaboração é “tanto uma fonte de ordem em nossas interações complexas quanto à disciplina e a engenharia”. Essa metodologia prioriza a velocidade e a flexibilidade. Funciona melhor em cenários onde a organização precisa produzir resultados com rapidez para um aplicativo que pode crescer à medida que os clientes o utilizam. Um “ciclo de vida” DAS incorpora três fases: especulação, colaboração e aprendizado.
Especulação: Durante a especulação, o projeto é iniciado e o planejamento do ciclo adaptativo é conduzido. Planejamento do ciclo adaptativo usa informações de iniciação do projeto – a declaração de missão feita pelo cliente, as restrições do projeto (por exemplo, datas de entrega ou descrições de usuários) e requisitos básicos – para definir o conjunto de ciclos de versão (incrementos de software) que serão necessários para o projeto.
Colaboração: Pessoal motivado trabalha junto de um modo que multiplica seus talentos e resultados criativos alem de seu número absoluto. Essa abordagem colaborativa é um tema recorrente em todos os métodos ágeis. Mas a colaboração não é fácil. Ela não é apenas comunicação, embora a comunicação faça parte dela. Ela não é somente uma questão da equipe de trabalho, apesar de que uma equipe unida é essencial para que a colaboração realmente ocorra. Não é uma rejeição do individualismo, porque a criatividade individual desempenha um importante papel no raciocínio colaborativo. Ela é, acima de tudo, uma questão de confiança. Pessoas que trabalham juntas precisam confiar umas nas outras para
(1)
criticar sem animosidade; (2) ajudar sem ressentimento; (3) trabalhar tão duro ou mais duro que do costumam; (4) ter o conjunto de habilidade para contribuir com o trabalho em mãos; e
(5) comunicar problemas e/ou preocupações de um modo que conduza à ação efetiva.
Aprendizado. À