Das reformas ao mmovimento das matemática moderna
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Educação matemática e currículosDas Reformas ao Movimento da Matemática Moderna
Das Reformas ao Movimento da Matemática Moderna
Das Reformas ao movimento da matemática moderna
Introdução
Os movimentos de reforma das décadas de 30 e 40, concretizados, respectivamente, nas reformas de ensino de Francisco Campos e de Gustavo Capanema, trouxeram organicidade à estrutura de ensino da época. Eles foram o resultado da necessidade de infraestrutura para a nova realidade político-econômica emergente a partir da instalação do Governo Provisório, em 1930.
Dentre as reformas do ensino de Matemática, pode-se dizer que o Movimento da Matemática Moderna foi a que se tornou mais conhecida. Ao contrário das Reformas Campos e Capanema, a Matemática Moderna não foi implantada por nenhum decreto, o que não impediu que ela fosse amplamente divulgada e adotada em todo o território nacional.
Reforma Francisco campos (1931) Primeira reforma educacional de caráter nacional, realizada pelo então Ministro da Educação e Saúde Francisco Campos (1931). A reforma deu uma estrutura orgânica ao ensino secundário, comercial e superior. Estabeleceu definitivamente o currículo seriado, a frequência obrigatória, o ensino em dois ciclos: um fundamental, com duração de cinco anos, e outro complementar, com dois anos, e ainda a exigência de habilitação neles para o ingresso no ensino superior. Além disso, equiparou todos os colégios secundários oficiais ao Colégio Pedro II, mediante a inspeção federal e deu a mesma oportunidade às escolas particulares que se organizassem, segundo o decreto, e se submetessem à mesma inspeção. Com relação ao ensino de línguas estrangeiras, a reforma introduziu mudanças não somente no conteúdo com maior ênfase às línguas modernas: francês, inglês e alemão, que prevaleceram sobre o Latim, mas principalmente quanto à metodologia com o uso do Método Direto.
Reforma Gustavo Capanema (1942)