Das interações sociais aos processos críticos a sociedade enfrenta sua mídia
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José Luiz Braga transpõe que complicado será explicar com clareza os métodos da mídia, nos mostra que divisões clássicas como “apocalípticos e integrados” surgiram, e com eles vem argumentos em um sentido e outro. O autor relata diversos entendimentos, que busca interligar esses polos, mostra que apenas criar e receber notícias não são suficientes, é preciso gerar respostas, o que não se trata de aplicar uma condição de equilíbrio, mas sim de renunciar suas dimensões. Quando a sociedade fala sobre mídia, ela também é capaz de fazer a crítica, seja em um bar, ou em uma escola, cada um passa e entende aquilo como quer, os graus de entendimento são totalmente diferentes. A Interação social provoca uma transformação no comportamento dos indivíduos envolvidos, uma relação social entre duas pessoas, isto significa que os atos dos indivíduos não são independentes, é necessário o ligamento de ambos, ligamento que pode gerar vários resultados. O Emissor deve expressar de forma concreta a mensagem ao receptor pra que haja um breve entendimento, fazendo com que a comunicação seja óbvia e clara. A mídia pode ser considerada a forma de acesso mais rápida e de exposição mais clara sobre quaisquer assuntos, opiniões e críticas são formadas através dela, transpondo mensagens de várias formas. Conclui-se que o processo de críticas e de recepção na sociedade é bem complexo, e que o correto seria a estimulação de grupos que avalie seus usuários e que fossem livres para fazerem suas criticas, ou seja, uma interação social em um convívio