Dança livre
O livro abre nossa cabeça para muitas percepções tanto do olhar pedagógico e tanto no lado de aluno.Excelente livro para quem quer seguir no campo de licenciatura. Quero começar comentando sobre a parte em que mostra com ênfase que podemos ter vários mestre na nossa formação como bailarino e cada mestre é único na sua genialidade, na sua forma de se expressar, da sua transmissão de suas experiências, porem temos que ser influenciados com aquilo que se identificamos e nessa junção podemos criar a nossa própria identidade, até mesmo podendo virar um novo mestre. Uma frase que irei levar para minha formação acadêmica é “ O mestre pode ser único em sua particularidade, mas não único como exclusividade”. Enquanto for aluna gostaria de optar pelo desejo de ir mais longe que meu mestre, dar continuidade ao pensamento dele mas da minha forma e torna-lo vivo e não repeti-lo e nesse desenvolvimento chegar o momento em que eu vou liberta-lo dele em uma forma quase involuntária e natural. Existe uma questão que gostaria de enfatizar sobre o nosso corpo anatômico em que cada um tem sua singularidade e suas limitações. Cada um que pratica a arte da dança deveria entender o seu corpo em movimento e o que está realmente em movimento. Não existe um técnica formada e defina, existe sim uma ideia que na qual cada um deve ser adequada, mas dentro das suas possibilidades anatômica. Parece que outras formas mais evolutivas tende a explicar uma técnica nos dias de hoje, de uma forma que mostra a dualidade entre o corpo físico treinado e o corpo criativo expressivo. Os Viannas esclarecem a funcionalidade da técnica, dizendo do que me adianta uma técnica complexas se de repente ela não me faz amadurecer e nem me faz crescer. A dança tem que ter como base a sensibilidade e a verdade de cada um. Do que adianta um bailarino metade da vida criando e seguindo técnicas