DANO MORAL E MATERIAL
xxxxxxxxx, nacionalidade, estado civil, profissão, portador da Carteira de Identidade xxxxx, inscrito no CPF/MF sob o nº xxxxxxx, residente domiciliado na Rua xxxxxxxxx, na cidade de xxxxx, Estado do xxxxxxx, por meio de sua advogada, infra-assinada, com instrumento procuratório em anexo, vem, mui respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, propor a presente:
AÇÃO DE DANOS MORAIS E MATERIAIS
com fulcro nos arts. 186, 404, e 927, do código civil brasileiro, LEI nº 8.078/90, e demais previsões legais.
Em face de xxxxxxxxxx, inscrita no CNPJ sob o nº xxxxxxxxxxx, com sede na xxxxxxxxxxxxxx, na cidade de xxxxxxxxxxxx, Estado de xxxxxxxxxxx, pelos motivos de fato e de direito que, articuladamente, passa a expor:
FORO COMPETENTE. Por trata-se a presente demanda de relação de consumo, inicialmente, o autor invoca o dispositivo constante no código de defesa do consumidor (l. 8.078/90), onde se estampa a possibilidade de propositura de ação judicial no domicílio do autor (art. 101, I).
DOS FATOS
O requerente sempre foi cliente da requerida, ocorre, no entanto, que foi surpreendido por uma inscrição indevida no SERASA feita pela requerida acusando um débito no valor de R$ xxxxx, que seria referente a faturas inadimplidas de um plano pós-pago, porém o requerente jamais contratou plano pós-pago com a requerida, bem como jamais recebeu nenhuma fatura em sua residência, veio a saber deste débito quando do recebimento de uma notificação do órgão de proteção ao crédito.
Diante disso, entrou em contato com a requerida em data de xxxxxx, pelo protocolo nº xxxxxx na tentativa de desfazer o erro cometido pela requerida, porém, conseguiu apenas cancelar o serviço.
Ocorre que o requerido estava no mês de renovação do seguro do seu carro, e com essa restrição não seria permitida a renovação, pois não