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E, a educadora assumiu um papel não apenas de coordenar a ação educativa, mas também contribuir para que o educando seja sujeito participante do processo educacional e não apenas um mero depositário de conhecimento. Contribuindo assim para uma educação de qualidade e não bancária que de acordo com Freire, o aluno torna-se em um mero deposito de conhecimento.
Não se pode deixar de mencionar que tal experiência seria muito bem aceita a realidade local, uma vez que é possível observar que muitos educandos dirigem-se para os estabelecimentos de ensino de moto, ônibus, quando poderiam utilizar a bicicleta para locomover-se.
É notório o quanto é importante profissionais engajados, comprometidos que trabalhem de acordo com a problemática da realidade educacional, quando se propõe a trabalhar a partir dessa concepção, torna-se muito mais viável o sucesso da ação.
Referência:
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 30ª ed.; Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007.