Código de Barras
Nos dias atuais quando você compra um produto e passa pelo processo de pagamento nos caixas a agilidade no qual é feito a identificação da mercadoria- características e preço- via código de barras pode não chamar muito atenção, mas é de grande importância em um processo logístico que visa errar cada vez menos, atender bem e rápido, alem de manter organizada e informada uma cadeia de suprimentos.
Antigamente todo tipo de comercio utilizava etiquetas para notificar o preço de qualquer produto (lembrando que ainda existem empresas que utilizam esse método), para saber quanto valia tal mercadoria e assim totalizar manualmente uma compra. Mas com a invenção dos códigos de barras nos anos 70 nos Estados Unidos percebeu-se que com esse sistema de identificação as empresas passariam a perder menos tempo e diminuiriam a margem de erros com as coleta de dados do produto, alem de manter um controle maior de seus estoques. Quem se lembra da operação de varejo no Brasil antes dos anos 90, quando a tecnologia era “proibida” por aqui, sabe a grandeza que representa a automação comercial. Nos supermercados, por exemplo, o funcionário do caixa procurava a etiqueta de preço de cada item e digitava o valor em sua máquina registradora, fazendo a soma. Muito usual também era ver uma empresa do comércio “fechada para inventário”, visto que o controle era praticamente todo manual e demandava muito tempo, espaço e pessoas. Apenas as lojas menores podiam se dar ao “luxo” de conhecer mais de perto os clientes: anotava-se em sua ficha, ou na caderneta, os produtos comprados e os pagamentos realizados. Neste quadro cabe muito bem a expressão: “isto é coisa do século passado!” Mas lembre-se: faz menos de 15 anos.
Com a (tardia) entrada dos microcomputadores no Brasil, houve uma revolução na administração de varejo. O funcionário do caixa, ao invés de simplesmente somar preços, passou a entrar com o código dos