Céu azul
Em ausência de atmosfera o céu mostra-se negro, e nele destacam-se nitidamente as estrelas e demais astros. Em presença de atmosfera, durante o dia, o céu terrestre mostra-se azulado, e a dispersão da luz estabelece intensidade média de luz que normalmente ofusca os demais astros celestes à exceção do sol e da lua, não sendo aqueles visíveis no céu durante o dia, portanto. O céu noturno assemelha-se bem ao que espera-se encontrar nos casos onde há ausência de atmosfera.
Nuvens e outros elementos climáticos também afetam o céu, determinando por vezes belos panoramas. As auroras constituem outro exemplo entre os fenômeno atmosférico que podem influenciar diretamente o céu, não obstante fazendo-o de forma a embelezá-lo.
Céu refere-se também ao espaço de dimensões não diretamente comensuráveis via sentidos - e por tal suposto em senso comum infinito - onde encontram-se ou movem-se os demais astros e estrelas do Universo.
O céu envia-nos cerca de 10% da luz do Sol durante o dia. O seu brilho deve-se à difusão da luz do Sol pelas moléculas na atmosfera. Quando olhamos para o céu, estamos a ver apenas os raios de Sol que foram desviados pelas moléculas da atmosfera de tal modo que ficam exactamente direccionados para os nossos olhos.
Algumas partículas e moléculas da atmosfera (algumas resultando de poluição atmosférica) têm a capacidade de difundir a radiação solar em todas as direcções. Certas partículas são mais efectivas a difundir luz com um determinado comprimento de onda de luz (é a difusão selectiva - difusão de Rayleigh). É o caso das moléculas do ar, como o oxigénio e o azoto, que são de pequena dimensão e por isso