Cálculo de linhas de transmissão
A rotação inerente aos motores elétricos é a base do funcionamento de muitos eletrodomésticos. Por vezes, esse movimento de rotação é óbvio, como nos ventiladores e batedeiras de bolos, mas freqüentemente permanece um tanto disfarçado, como nos agitadores das máquinas de lavar roupas ou nos vidros elétricos das janelas de certos automóveis.
Motores elétricos são encontrados nas mais variadas formas e tamanhos, cada qual apropriado a sua tarefa. Não importa quanto torque ou potência um motor deva desenvolver, com certeza, você encontrará no mercado aquele que lhe é mais satisfatório.
Alguns motores operam com corrente contínua (CC/DC) e podem ser alimentados por fontes de alimentação adequadas, outros requerem corrente alternadas (CA/AC) e podem ser alimentados diretamente pela rede elétrica domiciliar. Há até mesmo motores que trabalham, indiferentemente, com esses dois tipos de correntes.
Princípio de funcionamento Aqui pretendemos examinar os componentes básicos dos motores elétricos, ver o que faz um motor girar e como os motores diferem uns dos outros. Para fazer isso iremos nos aproveitar de conceitos já conhecidos sobre imãs, forças magnéticas entre imãs, ação dos campos magnéticos sobre as correntes e quando se fizer necessário, revisaremos algumas dessas importantes relações que existem entre eletricidade e magnetismo. Como as forças magnéticas podem fazer algo girar? Se as forças magnéticas são as causas do por que o motor gira, por que não podemos fazer um motor construído exclusivamente com imãs permanentes? O que é que determina para que lado o motor vai girar?
O que faz girar o rotor do motor elétrico? O rotor do motor precisa de um torque para iniciar seu giro. Esse torque (momento) normalmente é produzido por forças magnéticas desenvolvidas entre os pólos magnéticos do rotor e aqueles do estator. Forças de atração ou de repulsão, desenvolvidas entre o estator e o rotor, puxam ou empurram os pólos móveis do rotor,