Cyber guerra: um herói ou mito
Introdução:
Segundo a (WIKIPEDIA, s/p, Internet) Robin Hood era mítico herói inglês, um fora-da-lei que roubava dos ricos para dar aos pobres, aos tempos do Rei Ricardo Coração de Leão. Era hábil no arco e flecha e vivia na floresta de Sherwood. Era ajudado por seus amigos e outros moradores de Sherwood. Teria vivido no século XIII, gostava de vaguear pela floresta e prezava a liberdade. Ficou imortalizado como "Príncipe dos ladrões". Tenha ou não existido tal como o conhecemos, "Robin Hood" é, para muitos, um dos maiores heróis da Inglaterra. No entanto o herói não é de fato um ladrão errante que vive em florestas.
Será que um hacker seria um Robin Hood Moderno?
Um hacker é profundo conhecedor na área da informática e tecnológica, e que atuam “hackeando” sistemas, ou seja, realizando modificações dentro dos processos de dentro de uma plataforma ou até mesmo ir desde desbloquear novas funções aos aparelhos, passando por sistemas, quebrando sua segurança e até mesmo comprometer totalmente os mesmos.
Para simplificar começam surgir dois objetivos, um mais nobre que seria voltado a melhoria de sistemas e um ganho no aproveitamento dos hardwares, e um lado mais negro, voltado em comprometer sistemas e roubar informações. Eis que surge a duvida será que existe uma ética nesse meio? Por incrível que pareça existe, e existem dois tipos que se classifica em “cracker” e “hacker” que possuem as mesmas habilidades, a diferença esta no seu objetivo.
Sendo assim surgem dois elementos opostos na cultura hacker, ou seja, White Hat (Chapéu Branco) ou Black Hat (Chapéu Negro) essa expressão indica qual chapéu ele usa uma analogia a qual caminho o hacker segue ou diferencia aos que agem de forma licita ou ilícita seguindo a “ética”.
Afirma o Wikipédia (s/p, internet) o termo "ética" implicaria um exame dos hábitos da espécie humana e do seu caráter em geral, e envolveria até mesmo uma descrição ou história dos hábitos humanos em sociedades