custos de produção
O Plano de Negócios é um instrumento indispensável que visa estruturar as principais conceções e alternativas para uma análise correta de viabilidade do negócio pretendido, proporcionando uma avaliação antes de colocar em prática a nova ideia e reduzindo, assim, as possibilidades de se desperdiçarem recursos e esforços num negócio inviável.
Um Plano de Negócios é utilizado, também, para a solicitação de empréstimos e financiamento junto de instituições financeiras, uma vez que fornece aos potenciais investidores uma ideia da estrutura da empresa, dos seus objetivos e dos seus planos futuros.
O Plano de Negócios, enquanto descrição detalhada do planeamento de um negócio, pode ter vários níveis de complexidade, consoante o tipo de análise efetuada e pode ter estruturas distintas, não existindo a “estrutura correta”. Qualquer Plano de Negócios deve dar a conhecer o seu
“sonho” aos potenciais investidores de forma eficaz. E, para tal, este documento deve basear-se nos chamados 4 “M’s”:
Magia (magic) – O investidor tem de visualizar e estar comprometido com o “sonho” do empreendedor. O Plano de
Negócios tem de o convencer que a sua oportunidade de
investimento não se baseia apenas em “fumos e espelhos”, mas sim numa verdadeira
solução a um problema ou oportunidade existente.
Equipa de Gestão (management) – “O investimento está no
‘jockey’, não no ‘cavalo’!” Esta
metáfora significa que a qualidade da equipa de gestão é um dos indicadores mais
importantes de um investimento, potencialmente bem sucedido. Deste modo, o Plano de
Negócios tem de convencer o potencial investidor que a equipa de gestão (Diretores Executivos/Principais Gestores) está apaixonada, preparada e que será capaz de implementar a estratégia delineada.
Mercado (market) – Nenhum negócio subsiste sem clientes. Nesse sentido, a pesquisa
apropriada e a compreensão e seleção de uma indústria, mercado e clientes-alvo