Custo de propriedade x Custo de transa o
MARKETING EMPRESARIAL
NOME: Jéssica Christ N° USP: 7967892
Custo de propriedade
Empresas cujas áreas de compras desempenham importância estratégica buscam explorar oportunidades que lhes proporcionem benefícios de custos e melhorias de desempenho. Neste contexto, adotam a metodologia de custo total de propriedade, ou TCO (Total Cost of Ownership).
Segundo Saliba (2006 apud Bennet, 1996; Carr e Itner, 1992; Cavinato, 1992; Ellram e Siferd, 1993; Ellram, 1993, 1994, 1995; Ellram, Ogden e Zsidisin, 2003), o TCO “pode ser definido como uma abordagem complexa que requer que a organização compradora identifique todos os custos relevantes das atividades de aquisição, posse e uso de um bem ou serviço comprado, e no qual são quantificados todos os custos relacionados a um fornecedor específico”. A metodologia de Custo Total de Propriedade permite que empresa reduza custos e estreitem o relacionamento com fornecedores considerados estratégicos.
Neste contexto, as organizações B2B que promovem e distribuem seus produtos ou serviços a outras organizações que irão usá-los como insumos, componentes e/ou matéria-prima de seus produtos e serviços, ou para apoiar suas operações. Sendo assim, o cálculo de custo de propriedade se faz importante a fim de que essas empresas (B2B) sejam capazes de oferecer o melhor custo benefício para os clientes, sem que seu desempenho financeiro seja prejudicado.
Custo de transação
Quando nos referimos a custo de transação, segundo os autores Coase (1937) e Williansom (1994), sobre a Teoria do Custo de Transação (TCT), os custos de transação são os custos enfrentados pelos agentes toda vez que recorrem ao mercado a fim de adquirir equipamentos, insumos ou serviços, ou ainda, quando estabelecem uma “interface” com outro agente. Trata-se de custos de negociar, redigir e garantir que um contrato será cumprido.
Para empresas B2B o custo de transação se dá sobre as