Custo da perfuração
Quantitativos Orçamentários e de Medições
CATEGORIA 01
1) Corpos de prova
a) Para obras comuns, deverá ser previsto o seguinte número de corpos de prova (C.P.), para ensaio de resistência à compressão a 3, 7 e 28 dias.
b) Nas fundações, para cada 30,00m³ ou fração 6 C.P.
c) No início da concretagem da estrutura até a conclusão do 1º teto 9 C.P.
d) Para cada teto concretado uma série de 6 C.P. sendo 3 C.P. para vigas e lajes, e 3 C.P. para pilares, ou 3 C.P. para cada 30,00m³ ou fração.
e) Para os ensaios do C.P. serão previstos: remates ou capeamentos e transportes dos corpos de prova da obra ao laboratório.
2) Marcação da obra
A área a orçar e medir será a da projeção horizontal envolvente da edificação.
3) Preparo do terreno
Quando não houver limite estabelecido, o preparo do terreno será de 1,5 vezes a área a construir.
4) Sondagens
O tipo de sondagem será estabelecido pelo Setor de Cálculo Estrutural e por orientação deste, determinada a previsão de quantidade e profundidade dos furos
A tabela abaixo relaciona empiricamente os furos por m² de área a construir.
2 a 3 .................................. 200,00m²
3 ....................................... 200,00 a 600,00m²
4 ....................................... 600,00 a 800,00m²
5 ....................................... 800,00 a 1.000,00m²
Para sondagem horizontal ou inclinada, em rocha, pode-se, em geral, considerar o mesmo custo que a vertical, salvo em condições especiais, como por exemplo, trechos iniciais em solo ou material decomposto, locais em que a sondagem não vertical ocasione manobras difíceis, etc. A produção de sondagem não vertical em alteração de rocha é bastante difícil de avaliar. Os custos das Sondagens e perfurações rotativas, referem-se a furos até 80,00m de profundidade. Caso ocorram furos mais profundos, deve-se considerar os seguintes acréscimos por trecho, respeitadas as profundidades máximas