Curva de Compactação do solo
Esse ensaio visa determinar a Curva de Compactação de uma amostra de solo, e com isso determinar a umidade ótima deste solo para uma certa energia de compactação e o seu peso específico aparente seco máximo para esta umidade ótima.
Metodologia:
Foi utilizada uma amostra de solo em condições naturais, necessitando apenas do acréscimo inicial de 120 ml de água, misturados manualmente, para obtenção de uma umidade mais uniforme. Em seguida essa amostra foi colocada em um cilindro de volume igual a 1000 cm³, que foi pesado previamente. Esse processo é feito em camadas, primeiramente coloca-se solo até a metade do cilindro e o compacta com um soquete de Proctor, que pesa 2,5 Kg, a uma altura aproximada de 35 cm com uma sequencia de 26 golpes, com a intenção de compactar o solo até um terço da altura do cilindro. Após a compactação da amostra, sua superfície é escarificada com uma faca, visando melhorar a aderência com a próxima camada. Depois do primeiro processo, coloca-se solo novamente ocupando metade do espaço vazio do cilindro e é efetuada a compactação com o mesmo soquete de Proctor, os mesmos 26 golpes e ao final escarifica-se a superfície como anteriormente. Ao todo, esse processo se repete três vezes; após cada repetição, é retirado o excesso de solo no colar, ajustando a superfície do solo no cilindro, e posteriormente o conjunto cilindro + solo foi pesado. Após o completo preenchimento do cilindro, o solo é retirado e quebrado, sendo coletada uma amostra do centro do CP, que é pesada e depois levada para estufa, com o intuito de obter sua umidade. O resto do CP é misturado junto ao solo inicial, acrescido de 100 ml de água. Repetindo – se esse processo em um total de 4 vezes, obtendo-se portanto quatro diferentes amostras de CP e com isso 4 pontos na Curva de Compactação. Com essa curva conseguimos os valores da umidade ótima (%) e o peso específico aparente seco máximo (g/cm³).
Resultados:
Discussão: