curiosidade
Área rochosa, com muitas colinas e rodeada de igarapés, compõe a descrição do local recentemente georreferenciado pelo pesquisador Joaquim Cunha, de Rolim de Moura, que tem sido o guia do italiano Yuri em seus estudos em terras de Rondônia. Na área, localizada no travessão de acesso entre as Linhas 114 e 121, em Nova Brasilândia d’Oeste, o pesquisador estrangeiro apreciou um geoflifo circular (geo=terra e glifo=marca; marca na terra), demarcado por uma cavidade de aproximadamente um metro de profundidade, que leva a acreditar ter sido uma área povoada por índios há mais de 500 anos.O grande número de sítios arqueológicos encontrados na Zona da Mata Rondoniense tem despertado uma curiosidade internacional acerca da história cultural do país. Nesta semana um pesquisador italiano chegou a Rolim de Moura empenhado em conhecer in loco como viviam os povos que habitaram o local antes da chegada dos colonizadores, na expedição de ontem (06) um número expressivo de cerâmicas indígenas, terra preta e um geoglifo foi o alvo das visitas realizadas na comarca de Nova Brasilândia d’Oeste.
Área rochosa, com muitas colinas e rodeada de igarapés, compõe a descrição do local recentemente georreferenciado pelo pesquisador Joaquim Cunha, de Rolim de Moura, que tem sido o guia do italiano Yuri em seus estudos em terras de Rondônia. Na área, localizada no travessão de acesso entre as Linhas 114 e 121, em Nova Brasilândia d’Oeste, o pesquisador estrangeiro apreciou um geoflifo circular