Cultura
No dia 7 de Outubro de 2014, na aula de Psicologia, recapitolamos o tema das crianças selvagens, pois, foram crianças que se afastaram da população desde muito pequenas e que começaram a viver como animais, não falavam e não andavam como pessoas normais, porque a cultura é que nos transforma em seres-humanos, isto é, precisamos de aprender com o tempo, materiais que são socialmente aprendidos ou partilhados e também transmitidos de geração em geração.
De seguida falámos que na nossa vida temos que aprender quase tudo e o nosso comportamento é adaptado ao meio em que vivemos e é por isso que os psicólogos e os sociólogos distinguem dois tipos de socialização: a socialização primária e socialização secundária.
A socialização primária acontece desde a infância até à adolescência, onde se realiza, essencialmente, com a nossa família e na escola e é nesse tipo de socialização, onde aprendemos os comportamentos e saberes básicos para podermos adaptar-nos à sociedade e nos constituirmos como humanos. Por exemplo, esta socialização não aconteceu às crianças selvagens, porque estiveram afastadas da sua família e nunca andaram na escola.
Depois a socialização secundária, acontece na idade adulta e pode durar até aos resto dos nossos dias e verifica-se nas mudanças significativas na nossa condição social, como por exemplo: o primeiro emprego, o casamento, o nascimento dos filhos, a reforma e outros acontecimentos que implicam a uma nova adaptação.
Por fim, abordamos o tema da diversidade cultural que põe mais vísivel a diversidade das culturas, pois, a cultura em que estamos inseridos irá tornar muitas maneiras diferentes de pensar, estar, ser e de nos comportarmos.
Nos textos de Ian Robertson e de Lucien Malson, vimos vários exemplos dessa diversidade, como por exemplo: os americanos comem ostras, mas não caramujos, mas os franceses já comem caramujos. Os pigmeus para dormir procuram uma forquilha de madeira e os japoneses deitam a cabeça em duro