Cultura
O mundo da tecnologia tem sido o maior gerador de novos empregos na economia nos últimos 6 anos (10 anos se tratando da economia americana). Conforme dados estatísticos e análise de informações ao decorrer do trabalho, verificaremos que neste aspecto, a Internet gerou novos empregos ao longo dos anos, muito mais do que os eliminou nos meses recentes.
No ambiente corporativo, a tecnologia tem importância cada vez maior e as áreas de TI têm aumentado consistentemente seus quadros profissionais. Como é a Internet que vem capitaneando esse aumento da importância da tecnologia dentro das empresas, ela é responsável pela expansão de empregos nesta área. Muitos destes empregos.com, surgem com pessoas que trabalham em casa, muitos são indiretos, houve a criação de muitas empresas.com e conforme dados estatísticos, para cada admissão em uma empresa “normal”, existiam 0,6 para as novas empresas.com.
A quantidade de software houses e empresas terceirizadas que prestam serviços em áreas ligadas à tecnologia explodiram nos últimos 10/15 anos. Há falta de mão de obra especializada em programação em muitas linguagens, e em muitas partes do país. Raramente encontraremos uma software house que afirme ser simples o recrutamento de bons profissionais no mercado quando este precise. Este é um caso de pleno emprego.
Mas se por um lado mostramos um lado bom, resta o lado mais espinhoso de toda esta questão: 1) O que fazer com a quantidade imensa (atual) de profissionais.com sem nenhuma oportunidade de trabalho? 2) Como a desintermediação vem afetando o nível de emprego. Esta é uma pergunta sem resposta. Cada vez que uma determinada plataforma em uma determinada empresa, por exemplo, reduz o volume de negócios de uma empresa atacadista, existem demissões. Porém, demiti-se um empregado mal qualificado, tipicamente um funcionário com apenas o primeiro ou segundo grau, e esse emprego é recriado na provedora da solução na forma de analista de sistemas, programadores,