Cultura empreendedora no brasil
Emprego público, antes visto como garantia de bom emprego, vem perdendo espaço entre os jovens interessados em abrir o próprio negócio.
O capital empresarial é o crescimento dos níveis de iniciativa, de protagonismo, da capacidade de fazer acontecer, ou seja, de uma atitude proativa e de uma cultura empreendedora. O capital empresarial é uma das condições para se alcançar o desenvolvimento.
A cultura empreendedora está diretamente relacionada ao cenário econômico brasileiro, onde a baixa oferta de ocupações no setor formal tem obrigado muita gente a criar estratégias de emprego próprio. Porém, tais iniciativas ainda estão longe de oferecer condições satisfatórias de renda.
No Brasil, até pouco tempo atrás, a segurança de um bom emprego estava presa a uma posição estável no serviço público ou numa empresa estatal. Pouco brasileiros se sentiam estimulados ou treinados para gerenciar seus próprios negócios.
Mas a perspectiva está mudando. Os jovens têm se preparado para conquistar posições no setor privado, embora as iniciativas de difusão de uma cultura empreendedora ainda sejam insuficientes
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A cultura estadista demonstra como as pessoas estão sempre responsabilizando o Estado pelas soluções de seus problemas cotidianos, condenando-se a uma situação de indignação, conformismo e impotência.
Nos pequenos municípios, a situação é mais grave. Na maioria dos casos, o que se vê é a cultura da dependência, submissão e subserviência que alimenta fenômenos como o coronelismo secular. Com isso, os pequenos municípios perdem seus talentos, porque a falta de perspectiva futura faz com que as pessoas busquem melhores oportunidades nos grandes centros urbanos.
Portanto, o desenvolvimento depende de uma mudança de modelos mentais e de atitudes que caracterizam uma cultura empreendedora.
RESULTADO DE FUSÕES E AQUISIÇÕES
O avanço de fusões e aquisições de grandes companhias e a concentração de mercados importantes no