Cultura do tabaco pragas
Considerada uma cultura polêmcia, o tabaco segue com constância no setor produtivo brasileiro. Levando em consideração a geração de empregos, renda e inumeros impostos que auxiliam muito no financeiro do governo brasileiro. Com uma produção média anual de cerca de 750 mil toneladas, mais 186.000 famílias produtoras utilizando em torno de 350.000 ha-1, gerando renda e desenvolvimento. Este setor possui uma importância imensa para o sul do Brasil sendo que 95% da produção está concentrada nos três estados do sul, 50% do volume no Rio Grande do Sul e Santa Catarina e Paraná juntos os demais 50%. Existe um grupo considerável de pragas que afetam a cultura, algumas delas são muito pontuais em regiões, outras atacam praticamente em todas as regiões produtivas. A cultura do tabaco teve um grande passo evolutivo em questão do uso de defensívos agrícolas, sendo que nos ultimos anos o volume total do princípio ativo/ha-1 diminuiu de praticamente 6 Kg/ha-1 para 1,1 Kg/ha-1 com um objetivo de alcançar no fututo menos de 500 g/ha-1, sendo esta comparada com outras culturas agrícolas brasileiras avaliadas , com um baixo índice de uso. Dentre as principais pragas que atacam a cultura estão, Faustinus cubae ( broca-do-fumo), Agrotis ipsilon (lagarta-rosca), Manduca sexta Cr,(mandarová), Corecoris dentiventris (percevejo-frade), Mysus persicae, Epitrix spp (pulga-do-fumo), Thrips tabaci Lind, e Diabrotica speciosa (vaquinha). A aplicação de produtos sistêmicos tem aumentado a eficiência nas aplicações e diminuido a mão de obra na cultura, algo que influencia muito para manter o produtor na atividade. O fator climático é o grande responsável pelo apareciemnto de infestações de pragas, em especial as pragas que mais causam danos na cultura do tabaco aparecem mais em clima seco, levando em consideração a praga que causa o maior dano a Epitrix spp (pulga-do-fumo), em temporadas de