Cubismo
-Picasso, Braque, Gris e Léger - quebrassem os objetos em pedaços que não era propriamente cubos, o nome pegou. O Cubismo liberou a arte ao estabelecer, nas palavras do pintor cubistas Fernand Lérger, que "a arte consiste em inventar, e não em copiar".
CUBISMO ANALÍTICO
A primeira das duas fases do Cubismo foi chamada analítica por que analisava as formas dos objetos, partindo-os em fragmentos e espalhando-os pela tela. O "Ambroise Vollard" de Picasso (p. 136) representa a quintessência do Cubismo analítico. Picasso e Braque trabalhavam com uma gama quase monocromática, usando apenas marrom, verde e mais tarde cinza, a fim de analisar a forma sem a distração das cores.
CUBISMO SINTÉTICO
Braque e Picasso inventaram um nova forma de arte chamada colagem. Entre 1912 e 1914 juntamente com o pintor espanhol Juan Gris, eles incorporaram letras em estêncil e tiras de papel às pinturas. No "Bandolim", Braque desmonta o instrumento de cordas para recompor, essenciais em papel corrugado e pedaços de jornal.
Além de Braque e Picasso, juan Gris (1887-1927) contribuiu significativamente para o Cubismo sintético. A partir de 1909, Fernand Lérger (1881-1955) adicionou formas curvas ao vocabulário angular cubista. Como as formas tendiam a ser tubulares, ele foi apelidado de "tubista". Léger é mais conhecido por suas paisagens urbanas, industriais, cheias de formas metálicas polidas, robóticas, humanóides, e bem definidas engrenagens mecânicas.
A qualidade provocativa de toda arte cubista deriva de sua ambivalência entre a representação e a abstração. No limite da dissolução do objeto em suas partes componentes, as alusões ao objeto oscilam dentro e fora da consciência. Baseado no mundo das