cts - metáfora do relógio
A dúvida de Bohr e Heisenberg na mecânica quântica diz sobre o entendimento que temos sobre as coisas. Como exemplo, temos que os objetos não são conhecidos de fato por nós, mas pela intervenção que eles sofrem por nós. Com isso, um objeto quando entra em processo de medição, sai diferente, pois o que medimos é apenas a nossa intervenção sobre ele. Portanto, com o conhecimento limitado sobre todas as coisas, é impossível conhecer o total de tudo.
O Teorema da Incompletude de Gödel indaga a certeza da matemática. O resultado numérico é apenas um dado utópico, em que nada é naturalmente perfeito. Na matemática, nada teria falha. Por exemplo, ao estudar efeitos da força elástica (física), os cálculos afirmam que uma mola submetida à ação de uma força, retornará ao normal quando essa força acabar, porém sabe-se que não precisa disso tudo para o objeto se dilatar e não voltar à sua forma original.
Metáfora do Relógio
O filme traz uma reflexão profunda acerca do pensamento do homem através dos tempos, revelando que tal pensamento já está ultrapassado para o mundo de hoje e que é necessário reformularmos novos conceitos para os novos tempos.
Ele traz a discussão do pensamento de Descartes no século XVII quando este percebe o homem como uma máquina e a ruptura do homem com a natureza. A ciência, a política e a arte são representadas por personagens que debatem sobre o pensamento na visão do mundo fazendo uma comparação com o relógio em sua forma mecânica do funcionamento.
Ele revela que tais pensamentos já estão antiquados para o mundo de hoje e que é necessário reformularmos novos conceitos para os novos tempos. Entretanto, traz uma reflexão sobre a necessidade de rompermos