CRUZ E CHAMA
A história deste símbolo é bastante significativa para o povo chamado metodista. Sua criação começou nos Estados Unidos, em 1968, quando duas Igrejas (a Metodista e a Evangélica dos Irmãos Unidos) se fundiram, formando a Igreja Metodista Unida.
Neste mesmo ano, um Concílio da nova Igreja (a Metodista Unida) nomeou uma equipe liderada por Edward J. Mikula para criar uma marca "oficial" para a nova denominação que surgiu a partir da fusão. Na equipe de Mikula, trabalhava Edwin H. Maynard, que pesquisou os aspectos simbólicos da marca "oficial". Tanto Mikula quanto Maynard decidiram que qualquer símbolo que fosse criado deveria carregar alguma expressão de calor como aquela que John Wesley sentiu em seu coração, na Rua Aldersgate, na Inglaterra, quando da sua experiência religiosa, em 24 de maio de 1738. Por isso é que a equipe liderada por Mikula assumiu o emblema que contém a cruz vazia, lembrando o Cristo ressurreto, e a chama, lembrando aquele calor estranho no coração de Wesley, naquela noite de primavera, na Inglaterra do século 18.
Além disso, o simbolismo do emblema nos relaciona com Deus, o Pai, através da segunda e terceira pessoas da Trindade: o Cristo (cruz) e o Espírito Santo (chama).
• Site 3re metodista. CRUZ E CHAMA.
As regiões eclesiásticas no Brasil[editar]
No Brasil, as Igrejas Metodistas estão organizadas em Regiões Eclesiásticas:
• 1ª Região: Rio de Janeiro
• 2ª Região: Rio Grande do Sul
• 3ª Região: São Paulo (Região Metropolitana, litoral, Vale do Paraíba e região de Sorocoba)
• 4ª Região: Minas Gerais e Espírito Santo
• 5ª Região: Centro-Oeste, Interior de