cronica de José Victor M. Paiva
Sempre almejamos algo material que não temos e, quando se adquire o que tanto foi sonhado, paramos e pensamos: “poxa eu queria tanto isso, e hoje tenho, mas não estou feliz”. E quando se aprende algo com todas essas decepções materiais percebemos que mais vale o sorriso de uma criança; uma singela e pequena flor nascida em um recanto solitária e; um beijo ao fim da tarde daqueles sem maldade, sem segundas intenções, apenas beijar pra matar a saudade e sentir-se bem ao lado de quem se ama.
Elencar essas coisas tão simples e se sentir felizes com elas e não só com a aquisição de bens materiais, é uma luminosa e resplandecente terapia para nossos id, ego e, superego
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Diariamente pessoas lutam por um suspiro a mais de vida, como se estivessem em um jogo eterno, em que tudo tende a dar errado, porém, insistentemente lutam e lutam.
Sempre almejamos algo material que não temos e, quando se adquire o que tanto foi sonhado, paramos e pensamos: “poxa eu queria tanto isso, e hoje tenho, mas não estou feliz”. E quando se aprende algo com todas essas decepções materiais percebemos que mais vale o sorriso de uma criança; uma singela e pequena flor nascida em um recanto solitária e; um beijo ao fim da tarde daqueles sem maldade, sem segundas intenções, apenas beijar pra matar a saudade e sentir-se bem ao lado de quem se ama.
Elencar essas coisas tão simples e se sentir felizes com elas e não só com a aquisição de bens materiais, é uma luminosa e resplandecente terapia para nossos id, ego e, superego