Croncretismo na publicidade

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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

Concretismo na Publicidade

Ciência da Comunicação II - Profª Denise

Nomes: Caio Touro
Juliana R. Cabral
Gabriella Podolsky
Leonardo Lopes
Marcella Gomes
Paula Egea
Concretismo

Em 1956, ocorre o marco representado pela Exposição Nacional de Arte Concreta no Museu de Arte Moderna (MAM) de São Paulo, composto por Haroldo de Campos, Augusto de Campos e Décio Pignatari.
O concretismo é fixado pela abolição dos versos e pelo uso de recursos gráficos como parte da composição literária. O poema concretista considera não apenas a disposição espacial das palavras, como também o tipo de desenho das letras, as cores utilizadas, desenhos, fotografias e outros elementos visuais. O objetivo era reviver a invenção poética, com a rejeição das formas clássicas do verso.
Uma das motivações dos poetas concretos era a velocidade e simultaneidade com que a comunicação transmitia as mensagens. A poesia concreta foi influenciada pela comunicação, mas também a entusiasmou na construção de uma nova abordagem comunicativa.

Influências Concretistas na Propaganda Brasileira

Graças a esse grupo de vanguarda, não só certo gosto gráfico pela página impressa, mas os ideogramas, os jogos polissêmicos, o qüiproquós, os non-sense, o uso do neologismo, do plurilingüismo, dos substantivos “concretos”, entraram na vida quotidiana do Brasil (o jornal, o anúncio publicitário) bem mais a fundo do que em outros países.
Pela primeira vez no Brasil um acontecimento artístico influenciava ao invés de se deixar influenciar.
A visualidade é a marca registrada desse movimento, as palavras passam a ser ponderados elementos gráficos, os “brancos” da página passam a ter mais atenção dos poetas. E tudo isso vai ser absorvido pela publicidade, criando um avanço de qualidade na criação dos anúncios.
Esse fato foi se formar no Brasil na década de 1970, usando como recurso aquilo que Picchio (1997) já falou: os jogos polissêmicos, que são usados

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