Cromatografia Líquida - Introdução e Conclusão
A cromatografia de origem no termo grego “chroma+graphein” ganhou importância como método de separação por volta de 1903, com o botânico Mikhael Semenovich Tswett, nascido em Asti na Itália, sendo a sua família de origem russa. Este investigador desenvolveu vários trabalhos experimentais no domínio da separação de extractos de plantas por adsorção diferencial em colunas, usando carbonato de cálcio como fase estacionária e di-sulfureto de carbono como eluente. Nestas experiências, verificou-se a formação de bandas de cores diferentes nas colunas utilizadas devido à adsorção diferencial dos pigmentos corados, que percolavam com velocidades diferentes e emergiam separadamente da coluna. Este investigador foi mais tarde considerado o pai da cromatografia devido à sua valiosa contribuição no desenvolvimento desta técnica.
Tswett no início do século XX, separou pigmentos coloridos presentes em extratos de folhas verdes de plantas, utilizando um tubo preenchido com carbonato de cálcio. Apesar de na época outros pesquisadores desenvolverem e publicarem trabalhos envolvendo separações similares, na área da Petroquímica, Mikhael foi o primeiro a compreender e interpretar o processo cromatográfico como hoje é aceito, empregando pela primeira vez o termo cromatografia para descrever o fenômeno responsável pelo movimento das zonas coloridas dentro do tubo de vidro.
CONCLUSÃO
Mediante os fatos expostos concluímos que a Cromatografia Líquida em Alta Eficiência tem um grande e importante papel perante as áreas científicas e tecnológicas, onde desde há muito vem ajudado com suas descobertas e artimanhas. Sua precisão em