Cromatografia
INTRODUÇÃO 4
1 historia 5
2 CLASSIFICAÇÃO 5
3 CROMATOGRAFIA EM PAPEL 6
4 CROMATOGRAFIA EM COLUNA 7
5 CROMATOGRAFIA GASOSA 8
6 CROMATOGRAFIA LIQUIDA 8
7 CROMATOGRAFIA SUPERCRITICA 9
CONCLUSÃO OU CONSIDERAÇÕES FINAIS 10
REFERÊNCIAS 11
INTRODUÇÃO
Cromatografia é um método físico-químico de separação, no qual os compostos presentes em uma mistura são distribuídos entre uma fase estacionária e uma fase móvel. A separação ocorre porque os compostos têm diferentes afinidades com a fase estacionária e com a fase móvel, portanto deslocam-se com diferentes velocidades.
1. História
O botânico russo Michail Semenovich Tswett é normalmente tido como descobridor da cromatografia no início do séc. XX. Usou uma coluna de carbonato de cálcio para separar pigmentos de folhas arrastando-os com um solvente e separando-os numa série de bandas coloridas. Criou assim o termo cromatografia (do grego kroma+graphia, o registro da cor). Depois de Tswett, muitos cientistas fizeram substanciais contribuições para o avanço da teoria e da prática da cromatografia e estima-se que atualmente cerca de 60% das análises feitas no mundo envolvem a cromatografia.
2. Classificação
ADSORÇÃO
Baseia-se em repetidas etapas de adsorção e desorção das substâncias dissolvidas na fase móvel, sobre a fase estacionária. É característica da cromatografia onde a fase estacionária é um sólido e a fase móvel é líquida, formada por um único solvente ou mistura de solventes.
PARTIÇÃO
Baseia-se nas diferentes partições de um soluto entre dois solventes miscíveis, onde um solvente é a fase estacionária e o outro é a fase móvel. A fase estacionária polar ou apolar, se dispõe como um filme sobre um suporte sólido que serve de recheio para uma coluna. A fase móvel então, é passada através da coluna.
TROCA-IÔNICA
A fase estacionária tem na superfície uma carga iônica oposta à carga da amostra. Esta técnica é usada quase que exclusivamente com amostras