critica

No segundo e terceir capitulo, Critica Cultural e Sociedade, o autor diz que o crítico só é reconhecido pelo que ele critica. E suas críticas reproduzem seu trabalho pela própria condição que a cultura o impôs. Tanto a cultura quanto crítica são dependente do mercado econômico sendo que amas necessita de lucro pra poder continuar a sua manipulação. Antigamente a ideologia era vista como forma de sabedoria nos dias atuais a influência da massa influi ao ponte de influenciar ao nosso modo de vida e de pensar.
2º CAPITULO
* O crítico só é reconhecido pelo que se critica.
A critica cultura só é reconhecida pelo conteudo criticado
* O crítico reproduz seu trabalho pela própria condição que a cultura o impôs.
* A critica e cultura são dependentes.
* A decadência da cultura é parar de seguir o caminho econômico.
* A critica e a cultura são dependentes do mercado econômico.
* A ideologia antes era vista como um meio de conhecimento, já hoje é um meio de controle de conhecimento.
* Dependência da infraestrutura e superestrutura. crítica cultural só é aceita por outros criticos

A crítica cultural da “Escola de Frankfurt” não se resume apenas à questão cultural, sequer pode ser analizado de uma forma negativa ou aristrocrata. Adorno cunhou a expressão “indústria cultural” e Marcuse a “dessublimação repressiva”.
Benjamin constatou a afecção da experiência pelas novas tecnologias de reprodução cultural. Adorno apontou a regressão da audição no fenômeno da distribuição musical, mas poder-se-ia estender a noção para a regressão dos sentidos. Marcuse também elaborou a “perda” com o conceito de “dessublimação repressiva” apontando para a sociedade unidimensional. As mudanças na sociedade contemporânea mostram os limites da crítica cultural frankfurtiana, mas, ao mesmo tempo, revelam sua atualidade