CRISTO A NOSSA ALEGRIA
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CRISTO A NOSSA ALEGRIA digg Quanto ao mais, irmãos meus, alegrai-vos no Senhor. A mim, não me desgosta e é segurança para vós outros que eu escreva as mesmas coisas.Filipenses 3:1.4.
A alegria, segundo a perspectiva bíblica, não é uma opção, é um imperativo. O apóstolo Paulo estava preso em cadeias, isolado do convívio dos irmãos e sem saber se estaria vivo no dia seguinte. Falar de alegria numa situação como esta é no mínimo estranho. Paulo experimentou todos os quesitos necessários para se tornar um f rustrado com a vida, no entanto isto não ocorreu. Por ter muitos inimigos, o apóstolo Paulo poderia ser um amargurado, contudo era um homem liberto em suas emoções. Envolto em grandes tribulações, Paulo não se decepcionou com Deus, pois sabia que todas as coisas estavam sob o mais perf eito controle de seu Pai celestial. Apesar das perseguições, traições, necessidades, abandono e prisões não f oram suf icientes para nocautear as emoções de Paulo e roubar-lhe a alegria.
2 Coríntios 7:4. Mui grande é a minha franqueza para convosco, e muito me glorio por vossa causa; sinto-me grandemente confortado e transbordante de júbilo em toda a nossa tribulação.
O surpreendente em Paulo era a sua obstinação em alcançar o seu objetivo. Extremamente motivado, nada podia deter a sua determinação de atingir o alvo, que era anunciar o Evangelho da graça. Qual era o seu segredo? O que havia de especial neste homem? Ele conhecia na intimidade o Senhor e Mestre da alegria,
Jesus. O Senhor era a f onte inesgotável de seu regozijo. Podemos dizer que a alegria era o puro oxigênio da alma do apóstolo. Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos. Filipenses 4:4.
Alguém disse certa vez que “aquele que não sabe onde deseja chegar, qualquer lugar serve”. Não conheço nenhuma pessoa alegre que não tenha alvos def inidos em sua vida, porém aqueles que não têm