Cristais
Comparar a densidade prática e teórica e observar a influência do tempo e da temperatura de cristalização sobre o tamanho dos grãos cristalinos.
2 INTRODUÇÃO TEÓRICA
Estruturas cristalinas são arranjos regulares, tridimensionais, de átomos no espaço. A regularidade com que os átomos se agregam nos sólidos decorre de condições geométricas impostas pelos átomos envolvidos, pelo tipo de ligação atômica e pela compacidade. Essas estruturas cristalinas observadas nos sólidos são descritas através de um conceito geométrico chamado rede espacial, e podem ser explicadas pelo modo como os poliedros de coordenação se agrupam, a fim de minimizar a energia do sólido.
Explicar por que um grupo de átomos se cristaliza em uma estrutura em vez de outra não é tarefa fácil devido à complexidade do fenômeno de ligações atômicas. Podemos estabelecer algumas regras simples, que descrevem quais fatores são determinantes na agregação dos átomos (poliedros de coordenação) e então explicar as estruturas cristalinas observadas. Este procedimento teórico auxilia na compreensão do modo como estruturas cristalinas individuais se relacionam entre si, tanto geométrica como quimicamente.
Nucleação Homogênea: Ter um tratamento rigoroso, exigirá a consideração da forma da partícula, juntamente com os problemas associados à agregação de átomos à superfície do sólido; como esses fatores não influenciam muito a velocidade de nucleação, pode-se admitir, com uma aproximação razoável, que as partículas sólidas adquirem uma forma esférica simples e que os átomos se agregam a essas partículas em todos os pontos de sua superfície.
Nucleação Heterogênea: a transformação que ocorre sobre sítios favoráveis (substratos), que são catalisadores do processo de nucleação. Os sítios favoráveis podem ser superfícies, contornos de grão, partículas de impurezas (partículas de 2ª fase), e são chamados de agentes nucleadores.
3 MATERIAIS E REAGENTES:
Corpos de Prova
Proveta de 100ml