Crise economia mundial
O problema da divida em países na zona do euro esta assustando o mundo, mas essa crise não é nova, é a mesma que teve no inicio de 2008 essa é só uma nova fase. As instituições financeiras emprestaram dinheiro demais para quem não podia pagar e isso levou a falência bancos e a intervenção governamental para evitar o colapso do sistema financeiro e uma recessão mais aguda. Há quase dois anos que a divida soberana em países da União Européia, mas foi nos últimos meses que o problema veio á tona e se tornou um dos maiores desafios que o bloco já enfrentou desde a adoção do euro em 2002. Países como Grécia, Portugal, Irlanda, Itália e Espanha sofrem os efeitos do endividamento descontrolado e buscam apoio financeiro na zona do euro e do Fundo Monetário Internacional mas para receber ajuda precisam adotar medidas da austeridade fiscal, que na prática, significa enxergar os gastos públicos, por meio de cortes de benefícios sociais e empregos e elevar a arrecadação por meio de impostos e essas medidas deprimem e geram descontentamento, greves e manifestações. Já nos Estados Unidos, o déficit público que vinha crescendo saiu de controle e isso criou a necessidade de elevar o limite de endividamento publico do país para evitar que fosse decretado um calote e para piorar os números do PIB americano apontam para desaceleração da economia que também enfrenta altos riscos de desemprego. A fragilidade do sistema financeiro na Europa e nos Estados Unidos continuam a tirar o sono dos investidores e os bancos sofreram com a exposição e hipotecas de alto risco. Recentemente a OCDE ( Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) alertou para evidente desaceleração da atividade econômica em praticamente todos os países, e o Brasil não esta imune e na avaliação do Banco Central brasileiro ``observa-se moderação do ritmo de atividade do País, mas ainda continuará sendo favorecida pela