EFEITOS DA CRISE MUNDIAL JUNTO A ECONOMIA BRASILEIRA
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
NOEME EVERTOM CUTRIM
EFEITOS DA CRISE MUNDIAL JUNTO A ECONOMIA BRASILEIRA
São Luís
2013
NOEME EVERTOM CUTRIM
EFEITOS DA CRISE MUNDIAL JUNTO A ECONOMIA BRASILEIRA
Trabalho apresentado à disciplina de Temas Avançados em Administração do Curso de Serviço Social da Instituição Centro de Educação Filosófico para a obtenção da aprovação da disciplina.
Professor (a): Fabio
São Luís
2013
INTRODUÇÃO
Desde que o homem vive em sociedade, as crises o acompanham. Os motivos são diversos: desde o aumento populacional, escassez de alimentos, disputas por territórios, guerras, falência de sistemas administrativos e políticos, até fenômenos naturais. Entretanto, essas mesmas crises criam o desenvolvimento e o avanço da sociedade (Couceiro, H. & Cecílio, L. 2007).
Conforme os anos se passaram, o domínio dos EUA foi diminuindo e, segundo Mazzucchelli, a crise econômica mundial atual representa uma derrota fragorosa do liberalismo irrefletido que contaminou os espíritos nos últimos trinta anos. A profundidade da crise que assola parte significativa do sistema financeiro mundial está certamente causando impactos sobre a evolução dos agregados econômicos reais (produção, investimento, emprego etc.). Dessa forma afetariam diretamente a autonomia dos demais países do mundo, incluindo o Brasil.
Embora não imune a seus efeitos mais graves, no seu pico recessivo – entre o final de 2008 e o começo de 2009 – o Brasil parece ter resistido bem à crise financeira internacional iniciada no setor imobiliário americano e que logo se propagou para todo o sistema bancário e, daí, para uma crise econômica internacional. Os canais de propagação da crise no Brasil foram os esperados: primeiro, a exaustão dos créditos para o comércio exterior, seguida da retração dos mercados