Crise do 2º reinado e 1ª república
Guerra do Paraguai:
Foi uma disputa entre Paraguai e a Tríplice Aliança (Brasil, Uruguai e Argentina) pela hegemonia na América do Sul. O Paraguai estava com um crescimento autônomo, com o mercado interno fortalecido e uma boa produção manufatureira, não dependia do capital inglês, e estava querendo expandir território. A Inglaterra apoia a tríplice aliança com dinheiro, e o Brasil monta a marinha e fortalece o exército. Eles estavam disputando o país mais forte da América do Sul. Teve um déficit populacional, morreram muitos homens.
Crise do II reinado:
O exército estava fortalecido por causa da guerra com o Paraguai, eles ganharam moral. Tiveram influência da filosofia Positivista, que apoia o moderno, a evolução, o progresso, o que representava a república. Desejavam maior participação política. Teve a transição da mão-de-obra escrava para a mão-de-obra livre com o fim da escravidão. A elite do café (em São Paulo), queria a maior autonomia local, por influência dos EUA, o federalismo. A elite militar e a do café queriam a república de qualquer maneira. O fim da escravidão é a afirmação do capitalismo, houve um maior uso da moeda.
I república:
Ela continuou sendo elitista, oligárquica (um governo de poucos). Ficam apenas 3 poderes, o moderador acaba. Há uma separação entre a Igreja e o Estado, o Estado pega também funções da Igreja, como o enterro.
Constituição de 1891: apoia o federalismo (poder local, elege os próprios governantes, descentralização).
Exreistiram as alianças políticas:
-Coronelismo: a votação é masculina / alfabetizada / aberta / maiores de 21 anos, o que ajudava no voto de cabresto: exercer a violência para o controle do voto, prática do poder dos coronéis. Há também o clientelismo: voto em troca de favores, como roupa e comida.
-Política do café-com-leite: São Paulo e Minas Gerais eram os estados mais ricos por causa da produção e exportação do café e a produção de leites e derivados. Os políticos destes estados