CRISE 2008

1725 palavras 7 páginas
Universidade Paulista UNIP
Ribeirão Preto

CRISE DE 2008

Alunas:
Bianca Vicentin Pereira c592FA-2
Daniela Oliveira Barbara c6772J-6
Graziele C. Cruz dos Santos c3430E-5
Jaqueline Cristina de Sales c483HC-0
Katia Nascimento c686GG-3
Naiara Cristina Corse Candosim c6389A-8

Ribeirão Preto / Maio 2015

CRISE 2008
Bolha imobiliária nos Estados Unidos

Devido á facilidade na aquisição de empréstimos em caso de hipotecas, os americanos começaram a aderir cada vez mais estes empréstimos de hipotecar seus imóveis para que pudessem manter o seu padrão de vida sem deixar de realizar o sonho da casa própria. Os bancos por sua vez facilitavam muito essa liberação oferecendo o conhecido empréstimo subprime (empréstimo de risco), mesmo com essas condições o número de empréstimo e o valor emprestado eram cada vez mais altos.
Os bancos somente intermediavam todo o processo se utilizando do dinheiro de investidores e agrupavam vários passivos financeiros (títulos de créditos como os empréstimos que foram ofertados, mas ainda não quitados), e esses investidores lucrando muito com taxas e juros, começaram a pressionar os bancos para que pudessem liberar mais empréstimos. Mas os bancos estavam cientes de todo os riscos dos empréstimos subprime, e então recorreram á seguradora, pois se houvesse inadimplência o prejuízo seria coberto pelo seguro e ao mesmo tempo poderia atender á solicitação dos investidores e liberar mais carta de crédito em hipotecas. A seguradora AIG assumiu esse risco inacreditável, e forneceu seguro contra os possíveis calotes das hipotecas, pensando nas taxas que iriam lucrar com todo o trâmite, e toda carta de crédito liberado pelos bancos nesse plano de hipotecas eram segurados por esta seguradora. Todo o mercado imobiliário continuava a crescer, os bancos e investidores lucrando cada vez mais. Essa facilidade no acesso aos empréstimos diminuiu a noção de risco e o número de empréstimos só aumentavam tornando esse mercado mais atrativo e valorizando os imóveis

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