Criptografia moderna
Embora as cifras modernas, como a AES e as cifras assimétricas de altíssima qualidade são amplamente consideradas inquebráveis , projetos e implementações fracos ainda são por vezes adotados e ainda existem quebras de sistemas de criptografia implementados nos últimos anos. Exemplos notáveis de projetos de criptografia quebrados incluem o primeiro esquema de criptografia Wi-Fi, WEP, o Content Scramble System usado para cifrar e controlar o uso de DVD, as cifras A5/1 e A5/2 usadas em telefones celulares GSM, e a cifra CRYPTO1 utilizada amplamente nos cartões inteligentes MIFARE Classic da NXP Semiconductors, uma divisão desmembrada da Philips Electronics. Todas elas são cifras simétricas. Até agora, nenhuma das ideias matemáticas da criptografia de chave pública foram provadas serem "inquebráveis", sendo assim algum avanço na análise matemática pode tornar os sistemas dependente dessas ideias, inseguros. Enquanto alguns observadores bem informados prevêem esse avanço, o tamanho da chave recomendado para a segurança como uma boa prática continua aumentando à medida que a capacidade computacional necessária para quebrar códigos se torna mais barata e disponível.
Chave pública
O próximo conceito, em 1976, foi talvez ainda mais importante, pois mudou fundamentalmente a forma como sistemas de criptografia funcionam. Surgiu com a publicação do artigo New Directions in Cryptography de Whitfield Diffie e Martin Hellman. Eles introduziram um método radicalmente novo de distribuição de chaves criptográficas, que ia em direção a solução de um dos problemas fundamentais da criptografia, distribuição de chaves, e tornou-se conhecido como Diffie-Hellman. O artigo também estimulou o desenvolvimento público quase que imediato de uma nova classe de algoritmos de cifragem, os algoritmos de chave assimétrica.
Antes disso, todos os algoritmos de cifragem modernos tinham sido algoritmos de chaves simétricas, no qual a mesma chave criptográfica é usada com o