Criogenia
Desde o início dos tempos, a humanidade sonha com o dom de viver para sempre.
Esse sonho alimentava as ambições da Alquimia, ciência precursora da Química, fazendo com que alquimistas medievais dedicassem suas vidas em busca de um elixir, que os tornaria imortais.
A partir disso, cientistas e estudiosos passaram a pesquisar sobre temperaturas muito baixas, chegando ao conhecimento da criogenia.
Todavia, apesar de ser uma ideia incrível, o congelamento causaria danos às células que só poderiam ser reparados por tecnologias ainda não descobertas.
Quando o coração para e os médicos concluem que já não há mais nada a ser feito, o paciente está morto. Mas, para a criogenia, ainda existe esperança. É quando começa um longo processo de preservação.
II. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO
A CRIOGENIA
Por definição, criogenia é o ramo da físico-química que estuda tecnologias para a produção de temperaturas muito baixas (abaixo de −150°C, de −238°F ou de 123 K), e o comportamento dos elementos e materiais nessas temperaturas.
A tecnologia usada explora os efeitos de transferência térmica entre um agente e o meio.
O estudo dessas baixas temperaturas em organismos é chamado de criobiologia.
(Fonte da imagem: ClimateShifts)
O nitrogênio, o hélio e o oxigênio são usados em muitas aplicações criogênicas quando liquefeitos.
O nitrogênio líquido é o mais usado na criogenia e é adquirido legalmente em todo o mundo. O hélio líquido permite atingir temperaturas ainda mais baixas. O oxigênio líquido, vendido para hospitais e indústrias, é obtido por meio da destilação fracionada do ar atmosférico. Estes gases são presos em recipientes especiais conhecidos como frascos de Dewar, ou garrafas de Dewar.
A criogenia também é usada em combustíveis para foguetes, compostos principalmente por oxigênio e hidrogênio.
III. DEFINIÇÕES RELACIONADAS AO ASSUNTO
Criogenia:
Ramo da física e