Crime e Castigo – Fíodor Dostoiévski
Crime e Castigo – Fíodor Dostoiévski
OLIVEIRA, Taysen Caroline Modzinski, Curso de Letras, Universidade Estadual do Paraná – Campus Paranavaí, Paraná, Brasil.
Dostoiévski nos mostra que o seu pior castigo não é a prisão ou trabalhos forçados, mas a sua mente, que construiu ao longo de sua vida, o certo e errado, o pior castigo é a auto tortura, arrependimento e a culpa que você sente perante tal ato. O romance é dividido em 6 capítulos e 1 epílogo, foi nos designado a opção de leitura para o seminário mensal de leitura e análise, administrada pela professora Elmita Simonetti, o livro contém 561 páginas, editora 34, o livro é uma 1 ª reimpressão(dezembro de 2010) da 6 ª edição(2009), gravuras de Evandro Carlos Jardim(2001), traduzido por Paulo Bezerra em 2001. O romance se trata da estória de um jovem ex-estudante de Direito, na qual ele assassina uma agiota e acidentalmente sua irmã, para roubá-las, pois acha que o mundo seria melhor sem a agiota e suas maldades, mas não usufrui dos pertences e tem medo que o descubram. E ao todo do romance ele se martiriza pelo arrependimento e a semi-loucura (por parte) em meio a alucinações e a fome. Enquanto no período de 1 ano e meio, Raskólnikov se martiriza e decide confessar o crime, na qual por ser uma pessoa que ajudava os outros, sua pena é reduzida a 8 anos, Sônia ( uma prostituta, que é o que é para ajudar sua família que vivem na pobreza) o ajuda a tomar a decisão de se confessar e foi morar perto do presídio na Sibéria e visitava Raskólnikov, Raskólnikov percebe que está apaixonado ( pois percebe-se que Sônia é apaixonada por ele), e decide esperar os 7 anos da pena de Raskólnikov para que sejam felizes. Esse romance acontece na capital russa em meados da época em que Dostoiévski viveu, no século 19.
Dostoiévski faz-nos prender-se na história, chama a atenção nos mínimos detalhes, nos prende ao psíquico de Raskólnikov, nos passa o intuito que as famílias não são aquela imagem passada por muitos