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Desenvolvimento:
ITIL
No fim da década de 80 o governo britânico desenvolveu a ITIL por meio da CCTA (Central Computing and Telecommunications Agency), com objetivo de descrever as melhores práticas de Gestão de Serviço da TI nos departamentos de TI do governo. No inicio a ITIL era formada por 31 livros, e era utilizada principalmente no Reino Unido e na Holanda. Entre 2000 e 2004 os livros da primeira versão foram revisados e substituídos por sete livros e assim foi publicada a segunda versão do ITIL (ITIL v2). Com a publicação da segunda versão, a ITIL ganhou mais adeptos, sendo atualmente usada em muitos países por várias organizações que prestam serviços na área de TI. Em 2007 foi lançada a terceira versão da ITIL (ITIL v3), que foi melhorada e consolidada, consistindo em cinco livros principais que traz o ciclo de vida de serviços, em conjunto com a introdução inicial da ITIL.
Durante a década de 1990, as práticas reunidas na ITIL passaram a ser adotadas pelas organizações europeias privadas, uma vez qua a ITIL foi concebida como um padrão aberto, sobretudo pelo grande enfoque em qualidade, garantindo pela definição de processos e aderência à prática ISO 9000 e ao modelo de referência da European Foundation for Quality Management ( EFQM)
Com um mercado competitivo, adaptar-se rapidamente ás necessidades de mudanças do negócio e garantir qualidade de sistemas de software vem sendo um grande desafio para as empresas. Por isso, as empresas vêm adotando os processos da ITIL ( Information Technology Infrastructure Library) com o objetivo de obter melhores resultados e suportes de TI ( Tecnologia da Informação).
A ITIL fornece orientações práticas e tem 20 anos de evolução. É baseada na necessidade de fornecer serviços de alta qualidade, com uma série de documentos públicos, cujo a finalidade é apoiar a implementação de uma estrutura adequada a Gestão de Serviços de TI, definindo o escopo de atuação desta estrutura, bem como os seus serviços.
Hoje, a ITIL é