Crescimento Porto do Pecem
A violência protagonizada pelos jovens nas escolas é uma realidade inegável.
A sociedade terá que se organizar e insurgir-se ativamente contra este fenómeno. De igual modo, a escola terá que ajustar os seus conteúdos programáticos e aproximar-se mais às crianças. Devido às exigências, as famílias muitas vezes destituem-se da sua função educativa, delegando-a a escola. No meio de toda esta confusão, estão às crianças, que, agem conforme aquilo que notam e agem conforme os estímulos do meio. Meio esse que por vezes oferece modelos de conduta e referências positivas questionáveis.
Nosso trabalho busca explicar essas concepções, ações e programas governamentais, bem como suas interconexões com a suposta qualidade preconizada para esse nível de ensino no Brasil. Nesta perspectiva, ao analisar tais políticas e programas no contexto de reforma do Estado, indica os limites e perspectivas desse processo, sob a ótica da construção de novos parâmetros para a qualidade e gestão democrática da escola pública.
Palavras-chave: escola; violência; meio; família; sociedade.
INTRODUÇÃO
Desejamos com este trabalho fazer uma breve abordagem sobre os fenómenos da violência cumprida por jovens nas escolas e como tal fato é devido problemas de inadaptação, confirmando se essa inadaptação é consequência do meio onde se inserem. Ao longo deste trabalho será alvo de reflexão o papel da família na educação numa perspectiva histórica até aos dias de hoje; o fenómeno de violência e como ela se regista na sociedade; a violência nos jovem fruto da ausência de referências positivas no meio onde se atêm; análise da violência e seus implicados no contexto escolar e se poderá haver uma interação positiva ou não entre a escola e seus alunos. Serão também apontadas as causas da violência, sua prevenção e como o educador social, enquanto profissional qualificado, poderá agir na prevenção do fenómeno em questão. Em resumo, procurou-se aprofundar os conhecimentos em torno desta temática, com um