Crescimento desordenado das cidades
O crescimento não planejado dos centros urbanos causa problemas como favelas, ocupação de morros e encostas e violência e degradação ambiental.
Neste contexto, a rápida urbanização, associada à inexistência de planejamentos e crises econômicas, provoca total desorganização no uso do solo, o que dá origem a bairros sem nenhuma infraestrutura pelo preço da destruição de áreas verdes e rios, além de provocar a saturação dos serviços públicos. As características marcantes da ocupação desordenada são as favelas, a ocupação em morros e encostas, a ocupação nas planícies fluviais (margens de córregos e rios) e periféricas. Já os processos de violência e degradação ambiental, indicadores importantes de má qualidade de vida urbana, são gerados principalmente a partir de assentamentos irregulares, como loteamentos clandestinos e ocupação de áreas de risco.
Solução
Diante do problema, determinadas medidas podem ser tomadas para mitigar o problema: atuação do Estado, colocando fim nas favelas, transferindo seus moradores para bairros completamente planejados com vias largas; praças esportivas, parques, hospitais, escolas, comércio, rede de tratamento do esgoto, construções de casas e não apartamentos (casas sustentáveis, com energia solar, aproveitamento das águas pluviais, espaço externo, etc.), transporte público eficiente – metrô suspenso; políticas para fazer com que as pessoas tenham boa qualidade de vida no campo e que não precisam ir para cidades.
A instalação de equipamentos, como infra-estrutura de água e esgoto, luz e energia, gás, coleta de lixo, serviço de correio, saúde e educação facilmente encontradas no asfalto não chegaram às favelas. Então, ainda é preciso pensar em políticas de construção e financiamento de habitações populares, mas tendo em conta que é preciso pensar que a maioria da população necessitada não tem sequer capacidade de endividamento, pois não tem como confirmar sua renda, são trabalhadores