Crescimento demografico
Mortalidade infantil e expectativa de vida
Colégio Candelária
Indaiatuba – SP
2011
INTRODUÇÃO
Mortalidade Infantil e Expectativa de vida
O índice de mortalidade infantil varia de acordo com a qualidade de vida de uma população. Até 1 ano de idade a criança requer todos os cuidados, por exemplo, como higiene e alimentação, pois estão em uma fase frágil. Portanto, quanto melhor for a qualidade de vida, menor essa taxa de mortalidade até 1 ano.
As maiores taxas de mortalidade encontram-se na África, sudoeste e sul da Ásia e em algumas regiões da América Latina, em cada um desses lugares a pobreza é muito grande. Em países desenvolvidos e em poucos países subdesenvolvidos, há baixo índice de mortalidade.
Um bebê quando nasce já possui uma expectativa de vida. Que nada mais é que uma média do numero de anos que o recém-nascido terá, incluindo os recursos que o país possui.
Segundo dados do IBGE, a expectativa de vida é mais favorável as mulheres do que aos homens, pois as mulheres vivem em media mais de 7 anos que os homens.
As pesquisas mostraram uma melhor qualidade de vida das regiões Sul e Sudeste do Brasil: há 11 estados com índices acima da média entre essas duas regiões.
Santa Catarina: expectativa de 75 anos
Rio Grande do Sul: expectativa de 74,7 anos
Minas Gerais: expectativa de 74,3 anos
São Paulo: expectativa de 73,9 anos
Paraná: expectativa de 73,8 anos
Mato Grosso do Sul: expectativa de 73,4 anos
Goiás: expectativa de 73,1 anos
Mato Grosso: expectativa de 72,8 anos
Rio de Janeiro: expectativa de 72,7 anos
Os piores resultados são:
Maranhão: expectativa de 67,2 anos
Pernambuco: expectativa de 67,9 anos
Paraíba: expectativa de 68,5 anos
Na expectativa de vida, o Brasil fica na frente dos seguintes países: China, Colômbia, Paraguai e Rússia. E está atrás de Venezuela, Argentina, México e Uruguai.
A expectativa de vida também aumentou para os idosos. O Brasileiro que