Credito de carbono
CRÉDITO CARBONO
GESTÃO AMBIENTAL
ALUNAS:
CRÉDITO DE CARBONO - MDL
DEFINIÇÃO
A preocupação com o meio ambiente levou os países da organização das Nações Unidas a assinarem um acordo que estipulasse controle sobre as intervenções humanas no clima. Assim o mercado de Crédito de Carbono nasceu em Onze de Dezembro de 1997 com a assinatura do Protocolo de Kyoto. Desta forma, o Protocolo de Kyoto determina que seus signatários países desenvolvidos (chamados também de países do Anexo I), reduzam suas emissões de gases de efeito estufa em 5,2% em média, relativas ao ano de 1990, entre 2008 e 2012. Os gases citados no acordo são:
1. Dióxido de Carbono (CO2)
2. Gás Metano (CH4)
3. Óxido Nitroso (N20)
4. Hidrocarbonetos Fluorados (HFCs)
5. Hidrocarbonetos Perfluorados (PFCs)
6. Hexafluoreto de Enxofre (SF6)
Em 1997, entre os dias 1 e 12 de dezembro, na cidade de Kyoto, no Japão, foi realizada a 3ª Conferência das Partes, conhecida como CPO 3, que contou com a presença de 166 representantes de países, tendo em vista o cumprimento do Mandato de Berlim, adotado em 1995. Esse mandato havia proposto que os países desenvolvidos assumissem o compromisso de reduzirem suas emissões de gases de efeito estufa para os níveis de 1990, até o ano 2000, porém as Partes decidiram que esse nível de redução era inadequado para se atingir o objetivo de longo prazo da Convenção. Destarte, restou convencionado que um Protocolo para a Convenção deveria ser negociado, estando pronto para aprovação até a 3ª Conferência das Partes. Foi durante a COP 3 que restou avançado o Protocolo de Kyoto, que, no início, contou com o comprometimento de 39 países para com a redução das emissões de gases de efeito estufa na atmosfera mediante metas e prazo estipulado. (LIMIRO, 2009).
Embora tenha sido confeccionado em 1997, o Protocolo de Kioto somente entrou em vigência internacional no ano de 2005, quando foi possível