Creditação Hospitalar
Queda pode ser definida como um deslocamento não intencional do corpo para um nível inferior á posição inicial, com capacidade de correção em tempo hábil, determinado por circunstâncias multifatoriais que comprometem a estabilidade.
Estatísticas mostram que no Brasil em 2025, estaremos com 31,8 milhões de pessoas com mais de 60 anos de idade, ocupando o sexto lugar no planeta como essa população.
As quedas entre pessoas idosas e um dos principais problemas clínicos e de saúde público devido á sua alta incidência, isto leva a uma demanda maior de profissionais preparados para esse novo atendimento com este publico.
Segundo estudos recentes no Brasil cerca de 30% dos idosos caem pelo menos uma vez no ano, e são freqüentes estas quedas nas mulheres, 40% das quedas em mulheres com mais de 75 anos e 28% das quedas em homens da mesma idade resultam em fatura. Os fatores que mais levam os idosos a quedas, são idades avançada, sedentarismo, maior números de medicações de uso continuo, presença de doenças, especialmente demências comprometimento da acuidade visual e obstáculos no domicilio.
Como isto a queda em pessoas idosas afetam seu emocional, sua qualidade de vida, falta de confiança, sentimento de medo. Segundo (CUMMINGS, 2002) O envelhecimento populacional e o aumento de concorrência de doenças crônicas provocam a necessidade da preparação e adequação dos serviços de saúde, incluindo formação para os cuidados deste grupo.
Organização Mundial de Saúde, entre 1950 a 2025, a população de idosos no país Crescerá 16 vezes contra cinco vezes da população total, o que nos colocará em termos absolutos com a sexta população de idosos do mundo, isto é, com mais de 32 milhões de pessoas com 60 anos ou mais (BRASIL, 2002). Dentro desta perspectiva, atualmente as quedas de idosos são uma das preocupações, tanto pela freqüência quanto pelas conseqüências em relação à qualidade de vida que são afetadas no seu dia a dia.
A queda pode ser diminuída com