Cras
Marilda Villela lamamoto
Aluno: Wesley Rodrigo Soares de Macedo 6° Período / Noturno
O profissional do Serviço Social busca no final da década de 70 e início da década de 80, período este em que a população brasileira sofria com o “desequilíbrio da economia nacional”, que acarretava e intensificava a desigualdade entre a população, novas práticas para atender as diversas demandas que estavam emergindo no cenário nacional. Após detectar as novas demandas, iniciam-se novas discussões em relação à formação profissional, currículo e a questão metodológica (IAMAMOTO, 2005). Com a CF/88, inicia-se um novo tempo em que a sociedade civil avança em busca da legitimação dos seus direitos e o assistente social deixa de ser um agente da caridade e caminha em direção à execução das políticas públicas, atuando no desenvolvimento de práticas auxiliares como pesquisa, projetos de intervenções, esclarecendo aos seus usuários os seus direitos e deveres.
Através de todo este processo de novas demandas, novas necessidades, acontecimentos que fomentaram a criação, reformulação da legislação pertinente a profissão de Assistente Social, como a Lei 8.662, que dispõe sobre a profissão, promulgada no ano de 1993, que vem acrescer muito a categoria, legislando no intuito de esclarecer e atribuir ao assistente social sua verdadeira função, efetivando o que já fora positivado, mitigando as duvidas de caráter jurídico, no que tange a competência e atribuição de tal profissional.
Como cita o texto: “O projeto Ético Político é fruto do protagonismo social dos agentes profissionais, vem sendo construído historicamente no embate entre distintos projetos sociais que se refratam no interior da categoria, redundando em diferenciadas perspectivas de leitura do significado social do Serviço Social, que incidem na condução e operacionalização do trabalho quotidiano”(p.44).
De tal forma a classe