Crack
Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Psicologia Geral, Antropologia, Formação Social, Politica e Economia do Brasil e FHTM do Serviço Social I.
Prof. Giane Albiazzete, Gleiton Lima, Lisnéia Rampazz e Rosane Malvizzi.
Alagoinhas
2012
SUMÁRIO I. RESUMO ....................................................................................................04
II. CRACK: O ESTIGMA DA POPULAÇÃO.......................................................05
III. POLÍTICAS TRANSVERSAIS DO ENFRENTAMENTO AO CRACK...........07
IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................09
V. REFERÊNCIAS............................................................................................11
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. SVS/CN-DST/AIDS. A Política do Ministério da Saúde para Atenção Integral a Usuários de Álcool e outras Drogas / Ministério da Saúde. 2 ed.rev.ampl. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
RESUMO
A pouca efetividade nas estratégias governamentais, que garantam uma verdadeira intervenção na prevenção e no combate ao uso de drogas, faz com que “Cracolandias” surjam e se espalhem por “nossas” cidades de forma gritante e preocupante. Sabemos que para enfrentarmos a epidemia do crack, não bastam apenas operações militares mirabolantes, se faz necessário que haja intervenção de todas as esferas do governo, bem como a sociedade como um todo. O uso ilícito de drogas, principalmente o crack, nos últimos anos tem aumentado num ritmo alarmante e tem ultrapassado todas as fronteiras sociais, econômicas, políticas e nacionais. Esse aumento pode ser atribuído a vários fatores, dentre eles: a falta de informação sobre os perigos a longa e curto prazo do consumo abusivo das drogas.
Palavras - chave: Cracolandias do interior.
CRACK O ESTIGMA DA POPULAÇÃO