crack um problema restrito s metr poles
O crack emergiu no Brasil na década de 90. Uma droga de baixo preço e fácil acesso atingindo todas as classes sociais, mas principalmente os mais vulneráveis, população de rua, crianças e adolescentes. Com o passar dos anos foi se infiltrando na sociedade, ocasionando o que hoje percebemos uma epidemia. Sendo uma droga relativamente nova é considerada responsável por diversos problemas sociais e o consumo da droga está associado à criminalidade. A família do usuário também acaba por adoecer e a relação entre eles fica fragilizada e o dependente se insere num contexto de exclusão social. O assistente social busca promover a inclusão social dos usuários acolhendo, orientando e encaminhando com abordagem junto dos familiares e a reinserção do dependente químico na sociedade, sendo de fundamental importância que as ações sejam permanentes, planejadas, propiciando a elevação da qualidade de vida e a inclusão social. Os efeitos do crack são avassaladores com consequências psíquicas, física e também sociais e muitas vezes causando lesões irreversíveis. Reconhecida pela Organização Mundial da Saúde a dependência química como doença. A relação com a família é geralmente conflituosa devido ao comportamento do usuário dentro de casa. Apesar disso a família é a referência de segurança emocional e afetiva prevalecendo os vínculos , necessitando também de cuidados para o enfrentamento e superação das situações de vulnerabilidade. Nenhum indivíduo está livre do contato com o crack, embora prevaleça entre indivíduos com maior vulnerabilidade social, conclui-se que não é uma realidade presente somente nas metrópoles.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 8
REFERÊNCIAS 9
1 INTRODUÇÃO O presente trabalho descreve sobre a representação social do uso do crack em nossa sociedade, buscando estabelecer uma análise crítica