Crac

CERCO AO CRACK E AOS ENTORPECENTES FORAM O QUE MAIS CRESCEM

Mesmo sabendo que não adianta atacar os efeitos, porque eles se diluem na atmosfera como o ar que respiramos, nossas autoridades deram um basta na causa maior, que era o tráfico e a manipulação dos entorpecentes nas favelas do Rio, São Paulo e Regiões Metropolitanas de nosso imenso Brasil. Como somos um imenso país, com enorme Kilometragem de fronteiras secas e aquíferas; com outros países fornecedores de drogas, fica quase impossível atacar a causa maior, ou seja, a produção, fabricação e manipulação das drogas que abastecem os centros urbanos deste nosso imenso Brasil. Dia a dia se vê a estratégia destes grupos de malfeitores contrabandistas de drogas que precisam inventar a cada dia uma nova maneira de transportar a droga, para que cheguem ao usuário dos centros urbanos deste já dilapidado pais. Não interessa a eles a Saúde deste contingente que usa a droga, mas sim o lucro conferido com ela. O traficante torna-se cada vez mais audax na maneira do fornecimento e transporte da droga, inventando maneiras que levam meses de pesquisas e investigações para descobrir o fio da meada (fornecimento da droga pelos vapozeiros e atacadistas das mercadorias que refinam as pastas de cocaínas etc.). Daí, que é quase impossível combater esta causa com o contingente policial, especializado no combate deste mal já há bastante tempo enraizado em nossa população periférica urbana e classe A manipuladora e fornecedora para a ralé. Como o crack é o produto mais fácil e barato para dominar um contingente periférico, a pasta de cocaína e vendida ao vapozeiro com as indicações de transformá-la em crack é pó, dando assim mais lucro ao atacadista e distribuidor. Assim formam-se as casernas (deposito de drogas) e os laboratórios de fundo de quintal, apartamentos e casas de refino da droga maior (pasta de cocaína). Para aumentar, o contingente é