Cotidiano 2
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BRASÍLIA – IESB
Rodrigo Andrade Bacelar Prado – Pedagogia 1° Semestre
Atividade: Diário de Campo (Relações Sociais)
Nossas relações sociais e familiares se derivam dos tempos antigos, nos quais o tratamento, a visão e as tecnologias de socialização eram totalmente diferentes. Podemos ter uma noção das relações sociais hoje, com base nas relações sociais em uma época mais antiga.
Atualmente, eu vivo com minha mãe, minha avó e meu irmão. Não é uma família padrão de mãe, pai e filhos, no que seria o “normal” para alguns. Pois hoje em dia, muitas famílias são como a minha, sem seguir esse tal padrão. Família é aquela que amamos independente de heranças genéticas. Ainda no lugar em que vivo, tenho uma vizinhança à cerca, todos diferentes de sua própria maneira, mas iguais nas relações culturais. Todos têm sua família, independentemente de ter ou não mãe e pai, pois hoje se pode viver com um tio ou avó e considerar uma família feliz. Antigamente, a sociedade impunha que só quem tinha pai e mãe poderia ser um sujeito correto, de boa índole e quem não tinha era apenas mais um sem família, pois pai e mãe eram muito valorizados, mas hoje não é tão importante, tendo precisão apenas de alguém que cuide de você, como uma família. Ainda lembrando que as relações podem variar de grupo para grupo, o que é considerado família em um grupo, pode não ser considerado em outro. No nosso grupo, obedecer aos pais é essencial, mas em alguns grupos não é preciso obedecê-los como nós obedecemos. A forma de convivência de família de um grupo para outro, de um país para outro, muda bastante. O que é certo em uma cultura pode ser errado em outra.
Assim, notamos que as relações sociais ao longo do tempo podem mudar. O que era errado, hoje pode ser certo, o que era esquisito, hoje pode ser normal. As coisas estão em constante mudança desde os primórdios, podem variar de lugar para lugar, mas não podemos julgar a cultura dos outros e sim