Corrupção Segundo o jornal O Estadão de 1989 a 1999 a Argentina teve como presidente Carlos Menem, também teve US$ 51 milhões aprendidos. De acordo com o juiz federal Norbert Oyarbide, Menem cometeu fraudes durante sua estadia no governo argentino. Esse caso foi averiguado de acordo com os depoimentos do diretor de uma empresa suíça que alega não ter aceitado os pagamentos de subornos (US$ 25 milhões ao governo Menem). Além disso, foi descoberto que em 1997 Thales Spectrum, este que atendia pelo nome de Thompson teve um acordo de US$ 500 milhões num período de 15 anos para ficar de olho na cobrança de direitos pelo uso do espaço radioelétrico do país. Menem também teve seu nome envolvido no problema de tráfico de armas para o Equador e a Croácia, foi inocentado, contudo esse processo durou cerca 3 anos; durante 2001 e 2002 a Argentina passou por uma crise econômica imensa, a qual Menem é considerado responsável. Menem, hoje alega apoiar o governo da presidenta Cristina Kirchner, e diz que seu falecido marido, ex-presidente Néstor Kirchner "foi um bom governante e fez o país funcionar". Porém alguns anos atrás, Menem tinha o hábito de dizer que Néstor era “satânico” e sua esposa iria “levar o país ao apocalipse”. O apoio de Menem aos Kirchners teve início em 2009 com a ajuda de vários projetos no Senado argentino, seu voto e abstenção foram grande importância, ele ajudou muito Néstor, com toda essa ajuda sempre tem algo em troca, Menem precisa muito de sua imunidade parlamentar, ou seja, tem que ser senador, ele consegue esse respaldo e ainda também quer fazer sua filha Zulemita deputada federal. De acordo com os dados da ONU, a Argentina está ocupando a 105º posição no ranking mundial de corrupção onde 180 países participam, ela atingiu o valor de 2,9 em corrupção, a pontuação é 0 a 10 (quanto mais perto do zero mais corrupção o país vive, mais perto do dez menos corrupção). A corrupção argentina anda correndo a