Corrupção dos presidentes

Introdução:
Toda nação necessita de um representante, uma pessoa de confiança para que possa ajudar o seu país se desenvolver, mas a corrupção assombra essas pessoas, que acabam prejudicando muitos, para obterem um auto benefício. Após a promulgação da Constituição de 1988, das reformas no sistema eleitoral, da saída do presidente caçador de marajás, Fernando Collor de Mello, por processo de Impeachment, Fernando Henrique Cardoso chega ao Planalto com a missão de impulsionar o que até então se configurava num lento processo de transição para a democracia. Sua estratégia de campanha era levar o país ao pleno desenvolvimento, sobretudo, investindo em seu grande trunfo: o plano Real e a política econômica neoliberal. Foi feliz em alguns aspectos, mas a corrupção deixou uma grande mancha em seu governo. Assim também como o presidente Lula, que novamente deixou o povo esperançoso e confiante com o seu trabalho, mas com o escândalo do mensalão, mais uma vez deixa os eleitores com uma só pergunta: Será que o Brasil um dia ficará livre da corrupção?
Neste trabalho veremos resumidamente como funcionou o governo de cada um destes três presidentes, mostrar fatos importantes de corrupção, no que eles resultaram e apontar semelhanças e diferenças mais visíveis entre ambos. Início do mandato de Fernando Collor:
Fernando Collor de Mello tomou posse no mandato de Presidente do Brasil em 15 de março de 1990. Aos 42 anos de idade, ganhou o maior posto de poder do país, numa eleição que tinha candidatos do mais alto naipe da política: Lula da Silva, Leonel Brizola, Mario Covas, Paulo Maluf, Guilherme Afif Domingos e Ulysses Guimarães.
O povo estava esperançoso, pois via refletido no semblante do promissor presidente, a imagem de um agente que governaria estrategicamente, com base em um governo audaz, novo e eficiente, devido ao apoio de grandes políticos, por ter herança politica através de seu pai que foi senador e por apoios televisivos que davam um grande apoio a